Filme brasileiro entra no top 9 para o Oscar |
'O ano em que meus pais saíram de férias' foi eleito entre 63 produções estrangeiras.Anúncio oficial dos indicados será feito na terça-feira (22).
O longa-metragem brasileiro "O ano em que meus pais saíram de férias", de Cao Hamburger, está entre os nove finalistas para uma indicação ao prêmio Oscar na categoria melhor filme em língua estrangeira. A informação foi divulgada nesta terça (15) pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.|Ampliar imagem|
No total, sessenta e três produções disputavam uma das nove vagas. O anúncio oficial dos cinco indicados será feito na próxima terça-feira (22). A cerimônia de entrega do Oscar está prevista para 24 de fevereiro.
Além do longa brasileiro, que lembra o período da ditadura militar a partir dos olhos de uma criança de 12 anos, concorrem a uma das cinco vagas na categoria os seguintes filmes:
“The counterfeiters”, de Stefan Ruzowitzky (Áustria)
“Days of darkness”, de Denys Arcand (Canadá)
“Beaufort”, de Joseph Cedar (Israel)
“The unknown”, de Giuseppe Tornatore (Itália)
“Mongol”, de Sergei Bodrov (Cazaquistão)
“Katyn”, de Andrzej Wajda (Polônia)
“12”, de Nikita Mikhalkov (Rússia)
“The trap”, de Srdan Golubovic (Sérvia)
Fonte:G1
O longa-metragem brasileiro "O ano em que meus pais saíram de férias", de Cao Hamburger, está entre os nove finalistas para uma indicação ao prêmio Oscar na categoria melhor filme em língua estrangeira. A informação foi divulgada nesta terça (15) pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.|Ampliar imagem|
No total, sessenta e três produções disputavam uma das nove vagas. O anúncio oficial dos cinco indicados será feito na próxima terça-feira (22). A cerimônia de entrega do Oscar está prevista para 24 de fevereiro.
Além do longa brasileiro, que lembra o período da ditadura militar a partir dos olhos de uma criança de 12 anos, concorrem a uma das cinco vagas na categoria os seguintes filmes:
“The counterfeiters”, de Stefan Ruzowitzky (Áustria)
“Days of darkness”, de Denys Arcand (Canadá)
“Beaufort”, de Joseph Cedar (Israel)
“The unknown”, de Giuseppe Tornatore (Itália)
“Mongol”, de Sergei Bodrov (Cazaquistão)
“Katyn”, de Andrzej Wajda (Polônia)
“12”, de Nikita Mikhalkov (Rússia)
“The trap”, de Srdan Golubovic (Sérvia)
Fonte:G1