Laboratório da USP faz 'YouTube científico' |
O Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (Larc) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) lançou um sistema de publicação online de vídeos acadêmicos que deve ser disponibilizado sob forma de software livre até o fim do ano.O sistema, disponibilizado na Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), tem como objetivo a divulgação de vídeos de ensino e pesquisas produzidos no país, informou a Agência Fapesp.
"Em uma visita rápida a sites como o YouTube, é possível encontrar alunos de universidades brasileiras mostrando seus experimentos em laboratório", disse Regina Melo Silveira, coordenadora do Grupo de Trabalho de Gerência de Vídeo (GTGV) do Larc e responsável pelo desenvolvimento da plataforma, à agência.
Ela informou que a intenção do projeto, disponível em http://video.rnp.br, é a distribuição da ferramenta via software livre a instituições acadêmicas do país.
"Até o fim do ano, pretendemos distribuí-lo como software livre para que fique à disposição e seja personalizado por qualquer instituição de ensino e pesquisa no país, pública ou privada", disse Silveira.
O sistema permite que os usuários criem grupos abertos e fechados de vídeos que podem ser acessados por qualquer um ou apenas por membros autorizados. "Imagine um grupo de pesquisas em medicina que tem vídeos de operações médicas que não podem ser divulgados abertamente, por exemplo. Esses vídeos ficam em um ambiente voltado às pessoas que integram o grupo", explicou Regina.
Atualmente a infra-estrutura do sistema está ancorada em sete servidores e o objetivo é ampliar esse volume para mais de 20.
Fonte:G1
"Em uma visita rápida a sites como o YouTube, é possível encontrar alunos de universidades brasileiras mostrando seus experimentos em laboratório", disse Regina Melo Silveira, coordenadora do Grupo de Trabalho de Gerência de Vídeo (GTGV) do Larc e responsável pelo desenvolvimento da plataforma, à agência.
Ela informou que a intenção do projeto, disponível em http://video.rnp.br, é a distribuição da ferramenta via software livre a instituições acadêmicas do país.
"Até o fim do ano, pretendemos distribuí-lo como software livre para que fique à disposição e seja personalizado por qualquer instituição de ensino e pesquisa no país, pública ou privada", disse Silveira.
O sistema permite que os usuários criem grupos abertos e fechados de vídeos que podem ser acessados por qualquer um ou apenas por membros autorizados. "Imagine um grupo de pesquisas em medicina que tem vídeos de operações médicas que não podem ser divulgados abertamente, por exemplo. Esses vídeos ficam em um ambiente voltado às pessoas que integram o grupo", explicou Regina.
Atualmente a infra-estrutura do sistema está ancorada em sete servidores e o objetivo é ampliar esse volume para mais de 20.
Fonte:G1