Morre o mímico francês Marcel Marceau |
Reconhecido mundialmente como um dos ícones da mímica, o artista tinha 84 anos.O anúncio de sua morte foi feito, neste domingo, pela sua família.
Um dos mais famosos mímicos do mundo, o francês Marcel Marceau morreu neste domingo, aos 84 anos. O anúncio foi feito pela família do artista, que não precisou as circunstâncias nem o local de sua morte.
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Nascido no dia 22 de março de 1923, em Estraburgo, no leste da França, Marceau extraiu durante décadas gargalhadas e lágrimas do público, por meio de sua arte silenciosa, e ficou conhecido pela criação, em 1947, do personagem “Bip”.
A Companhia Marcel Marceau, única no mundo na arte de fazer mímica durante nos anos 50 e 60, se apresentou nos principais teatros da França e do mundo.
Reconhecido por sua versatilidade teatral, o artista foi nomeado Embaixador da Boa Vontade das Nações Unidas para o Envelhecimento.
Em 2005, aos 82 anos, Marceau fez uma turnê de despedida pela América Latina, passando por Cuba, Colômbia, Chile e Brasil.
“A mímica, assim como a música, não conhece fronteiras nem nacionalidades”, ele dizia. “Se a gargalhada e as lágrimas são características da humanidade, todas as culturas estão mergulhadas em nossa disciplina”.
Fonte:G1
Um dos mais famosos mímicos do mundo, o francês Marcel Marceau morreu neste domingo, aos 84 anos. O anúncio foi feito pela família do artista, que não precisou as circunstâncias nem o local de sua morte.
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Nascido no dia 22 de março de 1923, em Estraburgo, no leste da França, Marceau extraiu durante décadas gargalhadas e lágrimas do público, por meio de sua arte silenciosa, e ficou conhecido pela criação, em 1947, do personagem “Bip”.
A Companhia Marcel Marceau, única no mundo na arte de fazer mímica durante nos anos 50 e 60, se apresentou nos principais teatros da França e do mundo.
Reconhecido por sua versatilidade teatral, o artista foi nomeado Embaixador da Boa Vontade das Nações Unidas para o Envelhecimento.
Em 2005, aos 82 anos, Marceau fez uma turnê de despedida pela América Latina, passando por Cuba, Colômbia, Chile e Brasil.
“A mímica, assim como a música, não conhece fronteiras nem nacionalidades”, ele dizia. “Se a gargalhada e as lágrimas são características da humanidade, todas as culturas estão mergulhadas em nossa disciplina”.
Fonte:G1